Quando os cravos se transformaram em "papoilas rubras" que nos lembram, nos seus regressos cíclicos, a beleza, a profundidade e a urgência de esperanças que não fogem nunca e que renascem a cada nova rotação do planeta em torno do sol:
http://ardosiaazul.blogspot.com/2010/04/dizer-sempre.html
Este ano acordo com elas, todos os dias, por trás das grades dos quintais, em terrenos de ninguém, ao lado dos amarelos malmequeres selvagens, como que a lembrarem-me de que continuam a existir, a nascer, a crescer, a respirar, a cantar e a dançar ao vento, com toda a sua luminosidade e graciosidade. Parece que ganham uma "força" renascida, que de tanta fragilidade e flexibilidade me contagia, pela companhia, em que nasceram, e que me fazem, e pela terra em que as encontro.
1 comentário:
Obrigada :)
Um abraço apertadinho.
~CC~
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