http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=6398
Este interessante artigo leva-me a partilhar algumas questões com que tenho andado às voltas ...
Obama ganhou as eleições nos EUA. Os motivos e as mensagens de esperança num mundo melhor multiplicam-se ... http://www.avaaz.org/po/ ...
Como professores, profissionais da educação, e como pessoas, não conseguimos dar a volta às burocracias do nosso quotidiano?
Não conseguimos centrar-nos no que é ser professor? ... no que queremos ser como professores e a partir d'aí (re)interpretar toda a legislação que nos regula?
Não diz o estatuto da carreira docente que o professor tem liberdade e é o único responsável pelas suas opções pedagógicas?
Porque dependemos tanto das emanações centrais (do Ministério, das DRE, dos CE's) e as (re)interpretamos como sendo "mais papistas do que o papa"? ... estamos à espera que alguém nos venha dizer como é que devemos ser professores?
Perante quem queremos ser "bons alunos" e "ficar bem na fotografia"?
Não somos todos adultos, profissionais, que sabem fazer opções e, a partir d'aí, extrair, assumindo, as respectivas consequências?
... e o que tem a onda de óptimismo de Obama a ver com tudo isto? ... apenas como que um convite a olhar para o lado e não só para o respectivo umbigo... mas poderão d'aí advir outras consequências ...
2 comentários:
Pois é, é sempre o discurso do queixume que nos move! E há tanto de bom por aí...era disso que o nosso discurso se devia alimentar.
Beijo
~CC~
Se ao menos aprendessemos a tomar conta de nós próprias/os e de como se constrói uma profissão, a profissão de ser professor/a...
Bjs
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