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mortes em 15 anos que carregam o peso da realidade de milhares de
mulheres, agredidas diariamente dentro das suas casas, em silêncio e
terror.
São as nossas
vizinhas, as nossas amigas, as nossas familiares. As mulheres que nos
aparecem de noite à porta, com um nariz partido e um filho pela mão,
para no dia seguinte voltarem a casa porque o que lhes sobra em medo
falta em segurança e recursos. Tantas a quem foi dito que a culpa era
delas, por não se comportarem, por não obedecerem, por serem putas. (...)»
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