"(...) Quando Passos Coelho disse, em agosto passado, que 2013 ia ser o ano da
recuperação, já houve menos gente a sorrir: se calhar era alucinado ou
um mentiroso compulsivo. E desde então, com TSU e "aumento brutal de
impostos" pelo meio, nem a "ida aos mercados" nos aliviou. Não houve uma
previsão, uma que seja, que se tenha mostrado correta, um objetivo, um
que fosse, que tenha sido cumprido. Tudo a cair a pique, erros de 100%,
desvios que atirariam um aluno de Economia de volta à escola primária. E
nem uma remodelação, nem um reconhecimento de erro, nem sequer o Relvas
foi posto a andar, senhores. Veio a última avaliação e ninguém sabe que
dizer e que fazer, há protestos maciços mas o primeiro ministro diz que
não governa pela pressão da rua. (...)"
Para ler mais ... http://jugular.blogs.sapo.pt/3488494.html
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