quinta-feira, julho 26, 2012

"Tristezas!" ... ou serão alegrias?!? ... "oportunidades"?!?

[Recebido por mail! Por que não se investigam estes casos?!? ... os "Relvas", os "BPN's", os "Isaltinos" e os "Duarte Limas" da vida?!? ... é para isto que estes senhores falam do "serviço público"?!? ... para se "servirem" eles próprios, , em regime de "selfservice" dos nossos dinheiros, dos nossos impostos?!? ... e depois ainda têm o descaramento de vir dizer que Portugal vive a cima das suas possibilidades?!? ... para foi o dinheiro dos nossos "subsídios"?!? ... :-( ... uma tristeza!!! ... e como "tristezas não pagam dívidas", INVESTIGUE-SE!!!!]


O CLAN DUARTE LIMA

Lá diz o povo, a verdade é como o azeite. Acaba sempre por vir à tona.

    "O POLVO" E A OPERAÇÃO FACE OCULTA COM RABO DE FORA

     1-  A partir de 2008 torna-se evidente que a operação Face
Oculta foi redirecionada pela investigação e pelos Media para  passar
a visar principalmente Sócrates. Era preciso derrubar Sócrates e mudar
de governo, porque havia gigantescos interesses em jogo e, em
particular, o caso BPN prometia dar cabo do PSD.

     2. Das fraudes do BPN ignora-se ainda hoje a maior parte.
Trata-se de uma torrente de lama inesgotável, que todos os nossos
Media evitam tocar.

     3. O agora falado caso IPO/Duarte Lima, de que Isaltino também
foi uma peça fulcral, nem foi sequer abordado durante o Inquérito
Parlamentar sobre o BPN , inquérito a que o PSD se opôs então com
unhas e dentes, como é sabido.

    A tática então escolhida pelo polvo  laranja foi desencadear um
inquérito parlamentar paralelo, para averiguar se Sócrates estava ou
não a «asfixiar» a comunicação social ! Mais uma vez, uma produção de
ruído para abafar o caso BPN e desviar as atenções.

     4. Mas é interessante examinar como é que o negócio IPO/Lima foi
por água abaixo.

     5. Enquanto Lima filho, Raposo e Cia. criavam um fundo com
dezenas de milhões, amigavelmente cedidos pelo BPN de Oliveira e
Costa, Isaltino pressionava o governo para deslocar o IPO para uns
terrenos de Barcarena, concelho de Oeiras.  Isaltino comprometia-se a
comprar os terrenos (aos Limas e Raposo, como sabemos hoje) com
dinheiro da autarquia e a «cedê-los generosamente» ao Estado para lá
construir o IPO.

     Fazia muito jeito que fosse o município de Oeiras a comprar os
terrenos e não o ministério da Saúde, porque assim o preço podia ser
ajustado entre os amigos vendedores e compradores, quiçá com umas
comissões a transferir para a Suíça.

    6. Duarte Lima tinha sido vogal da comissão de ética (!) do IPO
entre 2002 e 2005, estava bem dentro de todos os assuntos e tinha
ótimas relações para propiciar o negócio. Além disso, construiu a
imagem de homem que venceu o cancro, história lacrimosa com que
apagava misérias anteriores. O filho e o companheiro do PSD Vítor
Raposo eram os escolhidos para dar o nome, pois ao Lima pai não
convinha que o seu nome figurasse como interessado no negócio.

     7. Em Junho de 2007 Isaltino dizia ainda que as negociações para
a compra dos terrenos em causa estavam "em fase de conclusão" (só não
disse nunca foi a quem os ia comprar, claro). E pressionava o
ministro da Saúde: "Se se der uma mudança de opinião do governo, o
cancelamento do projeto não será da responsabilidade do município de
Oeiras."

    8. Como assim, "mudança de opinião do governo"?

    9. Na verdade, Correia de Campos apenas dissera à Lusa que o
governo encarava a transferência do IPO para fora da Praça de Espanha
e que estava a procurar um terreno, em Lisboa ou fora da cidade, para
esse efeito.
Nenhuma decisão tinha sido tomada, nem nunca o seria antes das
eleições para a Câmara de Lisboa, que iam realizar-se pouco depois, em
Julho de 2007.

  10. No decorrer do ano de 2007, porém, a Câmara de Lisboa, cuja
presidência foi conquistada por António Costa, anunciou que ia
disponibilizar um terreno municipal para a construção do novo IPO no
Parque da Bela Vista Sul, em Chelas, Lisboa. Foi assim que se lixou o
projeto Lima-Isaltino: o ministro Correia de Campos não cedeu às
pressões de Isaltino e a nova Câmara de Lisboa pretendia que o IPO se
mantivesse em Lisboa. Com Santana à frente da autarquia e um ministro
da Saúde do PSD teria tudo sido  muito diferente. E os Limas e Raposos
não teriam hoje as chatices que se sabe. E Duarte Lima até talvez já
tivesse uma estátua no Parque dos Poetas do amigo Isaltino.

    11. Sabemos como, alguns meses depois deste desfecho, o ministro
Correia de Campos foi atacado por Cavaco no discurso presidencial de
Ano Novo, em 1 de janeiro de 2008. Desgostado com as críticas
malignas do vingativo Presidente, Correia de Campos pediu a sua
demissão ainda nesse mês.

     Não sabemos  o que terá levado Cavaco a visar dessa maneira um
ministro do governo Sócrates, por sinal um dos mais competentes.  Que
Cavaco queria a pele de Correia de Campos, foi bem visível. Ele foi a
causa do fracasso do projeto do IPO/Oeiras e dos prejuízos causados
ao clan do seu amigo Duarte Lima e ao polvo laranja (ª).

    É bem possível que essa tenha sido a razão.

     (ª) - é bom que se entenda que o polvo laranja tem o seu pai no
Senhor Silva, hoje PR, que nunca falou sobre o BPN, mas o lodo deste
senhor é bem maior !!! Oxalá Portugal fosse uma França !!!

MAS SE QUERES REVERTER ESTA SITUAÇÃO E VER A JUSTIÇA SENDO FEITA PELA
FORÇA DOS CIDADÃOS, ENTÃO REPASSA PARA TODOS OS TEUS CONTACTOS SEM
RECEIO DO QUE POSSAM VIR A PENSAR DE TI.  Ajuda-os a serem CIDADÃOS,
despertando sua consciência.

1 comentário:

mfc disse...

Perigoso neste país é roubar uma galinha...!

Beijos,