PÚBLICO, 27/09/2011
«Uma ocupação com mais colaboracionistas que resistentes, como todas as ocupações. Colaboracionistas maravilhados com a pujança do ocupante, com a sua filosofia hegemonista, com a sua musculada e sadia visão do mundo, com um mundo de eficiência e sem parasitas. Sem sindicatos e sem esquerdistas. Sem solidariedade e com total obediência aos chefes e ao serviço dos mais ricos.
«Só que não é possível viver assim. E apesar de tudo há alternativas. A alternativa é procurar sempre e incansavelmente a alternativa, sem sacrificar nada do que nos é caro.»
P.S. - Aqui consegue ler o texto completo, caso não o consiga na imagem anterior:
http://entreasbrumasdamemoria.blogspot.com/2011/09/um-pais-ocupado.html
1 comentário:
Há momentos para nos indignarmos e este é seguramente um deles!
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